domingo, 25 de abril de 2010

Muricy Ramalho é o novo treinador do Flu


Final feliz para o torcedor do Fluminense: Muricy Ramalho é o novo comandante da equipe. Cinco dias após demitir Cuca, o Tricolor confirmou neste domingo a contratação do treinador de 54 anos, tricampeão brasileiro pelo São Paulo. O vínculo com o clube é válido até o fim deste ano, com opção de renovação por mais dois. A apresentação oficial acontece nesta segunda-feira. O horário e o local ainda estão indefinidos.

Sonho de consumo do presidente do patrocinador do clube, Celso Barros, Muricy Ramalho já teve conversas inicias com o Flu em outras ocasiões e chega ao clube acompanhado de seu auxiliar técnico Tata.

Demitido do Palmeiras após um início ruim no Campeonato Paulista, o técnico estava de férias há dois meses e a disponibilidade no mercado antecipou a saída de Cuca da equipe carioca. Internamente, a diretoria via esta como a oportunidade de ouro para contar com o “melhor treinador do país”.

- A chegada do Muricy representa o início de uma nova era no Fluminense. Trata-se de um treinador diferenciado e com um currículo incontestável, já que foi eleito o melhor técnico em quatro das cinco últimas edições do Campeonato Brasileiro (2005, 2006, 2007 e 2008). Com ele no comando da equipe, tenho certeza de que vamos dar à nossa torcida as alegrias que ela tanto merece -disse o vice de futebol, Alcides Antunes, em entrevista à assessoria de imprensa do Fluminense.

As negociações entre Flu e Muricy tiveram início oficialmente na última quinta-feira, quando o vice de futebol, Alcides Antunes, reuniu-se com o empresário Marcio Rivelino, em São Paulo. Ciente dos anseios do paulista, a diretoria formalizou uma proposta pautada não apenas na questão financeira, mas também na estrutura de trabalho, onde, além da garantia da permanência de Fred e Conca até o fim de 2010, o treinador recebeu promessas de centro de treinamento, entre outros fatores.

O CT preferido é o que vinha sendo utilizado pelo Vasco da Gama, na Barra da Tijuca. Entretanto, Muricy Ramalho não se privará de comandar atividades em Xerém enquanto o local não estiver pronto. Juntamente com o novo treinador chega apenas seu auxiliar técnico Tata. Ronaldo Torres, preparador físico, e Victor Hugo, treinador de goleiros, permanecem nas Laranjeiras.

Ramalhão assusta, mas Peixe reage e amplia sua vantagem na decisão


O Santo André assustou o Santos. Colocou o baladado time alvinegro na roda e deixou o Pacaembu mudo no primeiro tempo. Mas a alegria do Ramalhão durou apenas 45 minutos. O Peixe voltou a todo vapor para o segundo tempo e construiu sua vitória, por 3 a 2, neste domingo à tarde, primeira partida da decisão do Paulistão. As mais de 31 mil pessoas que foram ao estádio paulistano assistiram a um jogaço, que aumentou a vantagem santista. No próximo domingo, também no Pacaembu, o Alvinegro fica com o título mesmo perdendo por um gol.
O Santo André passou a semana quietinho, só vendo todo mundo badalar o Santos. Melhor time do Brasil, com um ataque que, até o início desta partida, havia marcado 93 gols no ano, o Peixe atropelaria o Ramalhão. Essa era a tônica das análises feitas durante a semana. Mas o futebol prega peças e a torcida alvinegra, que lotou o Pacaembu, assistiu, atônita, o time do ABC acuar o Peixe, com marcação forte e contra-ataques muito rápidos.

O Santos até deu pinta de que estava com muito apetite e, logo no primeiro minuto, andou perto de balançar as redes quando o Wesley recebeu passe de calcanhar de Robinho e mandou a bomba, obrigando o goleiro Júlio César espalmar. Mas o time da Vila Belmiro parou por aí. O Santo André, com uma formação bem consistente, marcando Neymar e Robinho implacavelmente, controlou o jogo no meio de campo. Neymar, aliás, levou uma dura entrada por trás de Rômulo, torceu o tornozelo e sumiu. Sentindo muitas dores, o garoto foi apenas uma sombra em campo na etapa inicial.

No início, o Santos tentou marcar os meias Branquinho e Bruno César. Até conseguiu em alguns momentos. O problema é que os volantes do Ramalhão têm muita qualidade e, livres, saíram para armar o jogo. Alê e Gil chegavam ao ataque com disposição e, quando os meias conseguiram se livrar, a equipe do ABC chegava com até seis jogadores no ataque. O Peixe provava do seu próprio veneno.
Bem superior em campo, o Santo André martelava o gol defendido por Felipe. Aos 20, Branquinho desceu pela esquerda cortou Pará e chutou cruzado. Felipe espalmou. O Santos tentava se valer de algum contra-ataque, mas somente aos 29 minutos é que voltou a ameaçar. Neymar foi lançado na direita e pedalou em cima de Toninho, que o derrubou na área. Houve o pênalti, mas o árbitro Paulo César Oliveira ignorou.

Essa investida do Santos foi um lance isolado. O Santo André continuava melhor e o gol, que parecia inevitável, acabou saindo aos 34 minutos. Branquinho, cobrando falta da meia direita, acertou o canto direito de Felipe, que foi na bola, mas não conseguiu alcançar. Em seguida, quase saiu o segundo. Aos 37, Edu Dracena saiu jogando errado e entregou a bola para Nunes, que rolou para Rodriguinho. O artilheiro recebeu, girou e chutou por cima do gol.

O Santos estava atordoado, mas ainda conseguia ser perigoso quando acertava os passes. Aos 43, Léo fez ótima jogada pela esquerda, entrou na área e rolou para Robinho. O atacante dominou, já perto da pequena área, e chutou, mas pegou torto e errou o alvo.

Na volta do intervalo, o técnico Dorival Júnior resumiu bem o desempenho do Santos no intervalo e cobrou a equipe.

- O nosso time não veio a campo, não compareceu. Vamos para esse segundo tempo como se fosse o primeiro tempo.

E finalmente o Santos entrou em campo. Com André no lugar de Neymar, que sofreu uma lesão no olho no primeiro tempo e teve de ser levado ao hospital, o Alvinegro ganhou presença de área. Além disso, Ganso também passou a jogar muito. Desfilando no meio de campo, acertando passes improváveis, o meia tomou conta do jogo.

O que se viu até os 24 minutos, quando o Santos marcou o terceiro gol, foi um massacre. Acuado dentro de sua área, o Ramalhão via homens de preto e branco surgindo de todos os lados. Aos 13, Ganso fez linda jogada pela ponta esquerda e levantou na cabeça de André, que só completou para o gol. Logo em seguida, aos 16, Robinho, que teve um primeiro tempo apagado, acertou grande lançamento para Wesley, que desceu pela direita, invadiu a área e chutou no canto direito de Júlio César.

A virada santista deixou o Ramalhão bastante assustado. O time do ABC tentava sair do sufoco, mas mal passava do meio de campo. O Santos não deixava. Aos 24 saiu o terceiro, numa linda triangulação. André tocou de calcanhar para Wesley, que jogou para Robinho e se projetou pela direita. O Rei das Pedaladas dominou e devolveu certinho. Wesley desceu e bateu forte. A bola ainda desviou em Júlio César antes de entrar.

A situação do Santo André ficou ainda mais complicada quando Toninho, aos 29 minutos, fez falta dura em André. Como já tinha o amarelo acabou expulso. No entanto, o Ramalhão mostrou ser um time valente. Mesmo com um a mais e correndo sério risco de levar uma goleada nos contra-ataques, foi para cima e, aproveitando-se de um relaxamento do time santita, acabou premiado com um golzinho. Aos 37, Gil chutou a bola na trave. Na volta, ela bateu em Rodriguinho e voltou para a rede.

O Ramalhão, na base da empolgação, abandonou a defesa e se mandou para o ataque, deixando enormes espaços para o Peixe. O jogo se tornou lá e cá: franco, totalmente aberto, eletrizante.

Domingo que vem tem mais.

Quase lá! Grêmio faz 2 a 0 no Beira-Rio e fica muito perto do título estadual

Dizem que gol marcado fora de casa vale o dobro em finais como essa do Campeonato Gaúcho, com saldo qualificado. Até pode ser, mas não em um Gre-Nal. No clássico gaúcho, não há números que possam dar o real valor de dois gols feitos na casa do rival. Não há balança que calcule o verdadeiro peso do gol que Rodrigo marcou para o Grêmio aos 22 minutos do segundo tempo no Beira-Rio, neste domingo, no primeiro jogo da decisão estadual (veja no vídeo). Nada pode dar a dimensão verdadeira do significado do gol de Borges já perto do fim da partida. Na frieza dos números, significa que o Tricolor bateu o Inter por 2 a 0 e colocou a mão na taça do Gauchão. Na emoção de um dos maiores clássicos do planeta, é muito mais. A semana é toda dos gremistas.

Foi justo. O Grêmio segurou a onda do Inter no primeiro tempo e foi superior ao rival na etapa final. Deu um passo gigantesco para dois feitos determinantes: a conquista do Campeonato Gaúcho e da confiança de uma torcida ainda ressabiada. Foi uma vitória em letras garrafais do time de Silas, que pode até perder por um gol no Olímpico.

Por mais difícil que seja, os gaúchos agora precisam esquecer o clássico. O Inter viaja já nesta segunda-feira para a Argentina, onde enfrenta o Banfiel na quarta, pelas oitavas de final da Libertadores. O Grêmio, na quinta, visita o Fluminense pelas quartas de final da Copa do Brasil.
Ora o equilíbrio, ora o Inter em vantagem, ora o Grêmio mais à frente. Foi um primeiro tempo de oscilação no Gre-Nal 380. As duas equipes, como se tivessem combinado antes, fizeram um revezamento no domínio das ações: um pouco um, outro pouco o outro, tudo bem dividido, sem aquele egoísmo de uma equipe amassar o oponente, passar o tempo todo no campo de ataque dele, se sentir dona da bola. Foi um bom primeiro tempo.

Os rivais foram a campo com desenhos parecidos: dois volantes, dois articuladores, dois atacantes. Também se assemelharam na lateral esquerda. O Inter, sem Kleber, optou por Juan, um garoto, zagueiro de origem. O Grêmio, com a ausência de Fábio Santos, fez o mesmo com Neuton. Passou pela semelhança das duas equipes o equilíbrio da etapa inicial.

O jogo começou estudado, como costuma acontecer em Gre-Nais. O Tricolor buscou a jogada aérea e viu a zaga colorada se atrapalhar, mas não a ponto de entregar o doce para o rival. O Colorado preferiu acelerar o jogo e arriscar a gol. Com sete minutos, Walter mandou na trave, Alecsandro aproveitou o rebote e fez o gol, mas o lance foi bem anulado por impedimento. D’Alessandro também tentou de longe, mas para fora.

Aí o Grêmio cresceu. E não largou na frente por muito pouco. Quando a bola caiu nos pés de Borges, livre pela esquerda, já teve colorado pensando na necessidade de o Inter buscar o empate, porque parecia gol certo. O centroavante gremista ficou frente a frente com Pato Abbondanzieri. Um contra o outro, olho no olho, um duelo individual, quase uma batalha daquelas de faroeste, mas reduzida a dois ou três segundos. E Borges perdeu. Chutou em diagonal, cruzado, para fora
O Grêmio mostrava a cara. Hugo, de cabeça, fez o Beira-Rio suspirar em um respiro de alívio coletivo. A bola passou muito perto. E teve o lance de Jonas, que recebeu na direita, viu dois marcadores passarem reto por ele em um carrinho que parecia sincronizado e mandou o chute. Abbondanzieri defendeu.


E então foi a vez do Inter. Quando o Grêmio tinha o controle do jogo, o Colorado já havia ameaçado com Walter, em uma daquelas pancadas de dar pena da pobre da bola. Victor voou bonito para espalmar. Na cobrança de escanteio, após bate-rebate, Sorondo quase marcou. Edílson cortou sobre a linha.

O Inter fincou posicionamento em campo, distribuiu seus meias, liberou mais o garoto Juan, resolveu correr o risco que o Beira-Rio exige. Foi ao ataque. O Grêmio, bem postado, não deu mole para o rival. Sandro, em cobrança de falta, quase fez golaço. Andrezinho passou por cima da bola, D’Alessandro deu um toquezinho nela e Sandro mandou a pancada. A bola lambeu o travessão de Victor. Quase.

Já viu Gre-Nal sem confusão, mesmo que leve? Pois aconteceu de novo. Ao ver a bola pipocando dentro da área do Grêmio, sem dono, Alecsandro se atirou nela com as pernas. Rodrigo chegou antes e foi atingido. O choque revoltou o zagueiro tricolor, que deu empurrão no centroavante vermelho. Os jogadores dos dois times foram para dentro da área azul. D’Alessandro soltou suas resmungadas habituais. Alecsandro e Rodrigo levaram cartão amarelo. E ficou nisso.


O Grêmio voltou mais elétrico do intervalo. Jogou como se estivesse em casa, circulou no campo de defesa do Inter e arriscou a gol. A torcida colorada se irritou. Leandro, com cinco minutos, apareceu na área para completar cruzamento de Neuton. Só não fez porque a zaga apareceu bem para travar.

Jonas, logo depois, criou outra ótima chance para a equipe de Silas. Ele recebeu pela esquerda, deixou Nei andando feito barata tonta e mandou o chute cruzado. A bola bateu no poste direito de Abbondanzieri. E saiu.

O Grêmio clamava pelo gol. Edílson cobrou falta aos 18, Jonas desviou no pé da trave, e a bola voltou em Willian Magrão antes de sair. O Inter dava sua contrapartida com Walter. Em duas pancadas, ele deixou Victor com os cabelos ainda mais em pé. O goleirão espalmou duas: uma pelo alto, outra rasteira.

Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Gre-Nais costumam contrariar os ditados populares, mas não foi o caso deste domingo. Rodrigo, aos 22 minutos, em um cabeceio que pode muito bem ser chamado de tiro, flechada ou pedrada, colocou o Grêmio na frente! Foi um ato de justiça. O Tricolor merecia o gol.

E ainda fez outro. O Inter, com a desvantagem, foi para o ataque de qualquer jeito. Deu ao Grêmio as condições de praticamente matar a decisão. Fábio Rochemback bateu falta e Borges, de cabeça, completou. Outro belo cabeceio. Outro gol. As portas do museu gremista estão abertas para mais um troféu.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Atalhos para o Firefox

Mozilla Firefox

O Firefox é um browser, que tem vindo a conquistar mais internautas, e é uma boa alternativa ao conhecido Internet Explorer. Para quem desejar explorar esta aplicação, aqui fica uma lista dos atalhos mais importantes:

  • Ir para a barra de endereços Ctrl + L
  • Abrir página num novo separador Ctrl + T

Raça da Meia-Noite - vol 6 - Cinzas da Meia Noirt - Lara Adrian

Uma mulher impulsionada pelo sangue. Um homem sedento de vingança. Um lugar onde convergem a escuridão e o desejo…
Quando cai a noite, Claire Roth foge de sua casa, impulsionada por uma feroz ameaça que parece ter saído do próprio inferno. Então, de entre as chamas e as cinzas, aparece um guerreiro vampiro. Ele é Andreas Reichen, seu antigo amante, agora um estranho consumido pela vingança. Apanhada no fogo cruzado, Claire não pode escapar de sua fúria selvagem, nem da fome que a arrasta a seu mundo de eterna escuridão e infinito prazer.
Nada impedirá Andreas de destruir o vampiro responsável pelo massacre de seus irmãos da Raça… mesmo que isso signifique utilizar sua ex-amante como isca em sua mortífera missão. Vinculada pelo sangue a seu perigoso adversário, Claire pode conduzir Andreas até o inimigo que busca, mas é um caminho repleto de perigos… e de profundos e inesperados prazeres. Pois Claire é a única mulher que Andreas não deve ansiar, e a única a que amou. Inicia-se assim uma perigosa sedução que confunde a linha que separa à presa do predador, e aviva as chamas de uma ardente paixão que pode consumir tudo em seu caminho…

A PRIMEIRA TRAIÇÃO DE UMA ESPOSA FIEL

Os objetivos de eu escrever aqui, são dois. Primeiro espero que meu amigo leia e me responda, pois para evitar qualquer problema em casa, rasguei todo bilhete com telefone ou e-mail e agora não tenho como contatar. Segundo, para eu mesma poder relembrar de cada minuto maravilhoso que passei, lendo esse relato, toda vez que sentir saudades do acontecido.

Sou uma mulher casada, realizada, tendo tudo que uma mulher possa desejar. Marido trabalhador, charmoso, carinhoso, advogado de uma indústria. Talvez a única coisa que ainda não tenha são filhos, mas que já pensamos em conceber brevemente. Casei virgem, só tornando mulher na noite de núpcias, motivo porque meu marido me considera de total confiança, Eu nunca havia ido com outro homem para a cama, fato raro entre as garotas de hoje em dia. Talvez pelo fato de morarmos numa cidade não muito pequena, mas do interior, onde as pessoas tomam mais cuidado para evitar fofocas dos vizinhos.

Claro que tive alguns namoradinhos, mas com eles era somente aqueles abraços, beijos e caricias por cima da roupa. O máximo que chegamos a fazer, com um dos namorados, dentro do carro, ele tirava meus seios para fora, acariciava e os beijava, enquanto tirava seu pênis para fora e mandava eu segurar enquanto ele me beijava e chupava meus seios até ejacular em minha mão. Então eu conhecia como funcionava um pênis. Nessas ocasiões eu ficava super excitada, claro, mas conseguia me controlar, jamais deixando tirar minha calcinha. Após várias sessões dessas carícias, esse namorado chegava a colocar seu penis entre minhas coxas no carro do pai dele, eu sempre de calcinha, mesmo depois de ele tentar tirá-la a força, depois de ficar se mexendo com o pênis preso entre minhas coxas ele chegava a ejacular, sujando minhas coxas, minhas calcinhas e meus vestidos. Hoje sei que minha mãe devia ter visto as manchas e saber do que se tratava, mas na época, eu não pensava nisso, minha mãe era muito discreta.

Trabalho como secretária executiva de uma indústria multinacional que se instalou na região. Um dia o chefe do RH me chamou e disse que eu tinha de fazer um curso de atualização no Rio de Janeiro, e que meu chefe já foi informado e autorizado, com duração de 10 dias. A noite, em casa, falei ao meu marido que iria ter que viajar ao e ele achou normal e eu também. O curso seria dentro de uma semana. Eu viajaria no domingo, pois segunda feira de manhã começaria o curso e terminaria na outra quarta-feira, havendo aula inclusive num sábado, só descansando domingo. Quando chegou a data, meu marido me levou ao aeroporto da cidade vizinha, pois nossa cidade não tem aeroporto. Cheguei ao RJ e fui de taxi para o hotel, de onde liguei para casa avisando meu marido que tudo correu bem. Jantei no hotel, tomei um banho e dormi cedo para estar bem disposta na segunda feira.

Na manhã seguinte me arrumei e fui para o local do curso de taxi. Lá conheci uma pessoa que estava fazendo o mesmo curso, muito simpático e divertido, além de muito charmoso, lembrando um pouco o Tom Cruise. Ele se sentava ao meu lado e quando o Professor formou pares de discussão, par esse que seria o mesmo até o final do curso, eu e ele ficamos no mesmo grupo, analisando os problemas passados pelo professor, discutimos as soluções, eu e o novo colega, nesse dia ficamos juntos o dia todo, inclusive no almoço, fomos juntos, nos coffe break ele sempre me trazia sucos, chás, patês, etc e vimos que tinhamos muita coisa em comum. Era uma companhia muito agradável, além de ele ser um homem lindo!

O curso era muito útil, e com bons professores que nos animava o tempo todo. Ao final do dia soube que ele também estava no mesmo hotel que eu. Ele me convidou para voltarmos juntos no mesmo taxi, e no caminho me convidou para jantarmos e discutirmos os assuntos do curso. Até aí eu achava tudo normal. Fomos jantar no restaurante do hotel, onde falamos assuntos do curso, enquanto jantávamos, tomando uma garrafa de vinho. Após a sobremesa e o cafezinho, ele perguntou se eu não queria ir dançar. Agradeci e falei que ficaria para outro dia e que amanhã precisava acordar cedo.

Ele falou que lá no subsolo, tinha um piano bar para quem quisesse dançar. Relutante, mas diante do charme e da insistência dele eu concordei, afinal nada tinha a fazer, a não ser ficar no apartamento vendo TV, sem dizer que o convite vinha de um cavalheiro lindo. O local era bem agradável, meia luz, música romantica, gostosa para dançar, coisa que eu adorava, mas meu marido não apreciava dança. Fazia tanto tempo que eu não dançava.

Começamos a dançar uma música lenta. Logo ele foi me apertou bem junto a ele. Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica romântica para se dançar assim. Dançávamos bem colados. A mão dele passou das minhas costas e foi até minha cintura onde inicia a elevação das nádegas. Senti um arrepio, afinal desde casada, nunca fiquei nessa situação com um homem diferente do meu marido. A outra mão dele que segurava minha mão esquerda, ele trazia prensada entre nossos corpos, e a costa da mão dele ficava encostada no meu seio o que não posso negar, me dava uma excitação natural.

Ele passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às modelos, que meu marido era um homem de sorte, que eu dançava como uma bailarina. Fiquei vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afinal, no interior, jamais um homem vem falando essas coisas a uma senhora casada.

Ele me apertou mais contra si pressionando meus seios contra seu peito e pude sentir o pênis dele, duro, encostado em mim. Aquela situação era nova pra mim, entrei em pânico, afinal era a primeira vez que acontecia uma coisa dessas. Vi que aquilo estava ficando perigoso e disse que iria me retirar ao meu apartamento. Soltei-me dele despedi e tomei o elevador, tremendo, ofegante, nervosa, com as pernas bambas.

No apartamento, abri o barzinho e tomei uma água mineral gelada para me acalmar, depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco trêmula e ofegante. Vesti minha camisola,deitei e não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu.

Estava confusa, por um lado meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que me deixava em dúvida, que me excitava claro, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade única de conhecer outro homem ou continuar na minha rotina e não trair meu marido. Não podia negar que a vontade de conhecer outro homem me deixava excitada, mas me envergonhava de mim mesma por ter esse pensamento.

Estava com uma boa oportunidade, única talvez na vida, ali mesmo, no mesmo hotel, sem nenhum conhecido, um segredo que seria só nosso, soube que também era casado e por isso jamais contaria a alguém. Acabei dormindo só de madrugada. Na manhã seguinte acordei com a cabeça pesada, mas o dia transcorreu tudo normal no curso, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelo professor. Houve trabalho em que eu e o novo amigo ficamos trabalhando juntos por longo tempo, a companhia dele era muito divertida e agradável. Ao final do dia ele me ofereceu carona de taxi para voltarmos ao hotel. Quando chegamos ao hotel, me convidou para jantarmos dali a uma hora para rever o material do curso (pelo menos, com a desculpa de recordar matérias do curso, minha consciência não doeu ao aceitar).

Aceitei e fui para meu apartamento, de onde liguei para meu marido, depois tomei um banho, coloquei um vestido leve que realçava minha cintura fina, revelando minhas costas alvas e um discreto decote deixava entrever o colo dos seios e o sulco entre eles, me vi no espelho. A princípio, me veio uma sensação de culpa, pensei em colocar uma roupa mais conservadora de trabalho, mas algo na minha cabeça mandava continuar assim e decidi continuar na minha loucura afinal era uma roupa nada escandalosa. No restaurante, ele novamente me elogiou. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem tão lindo e charmoso. Continuou dizendo que meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente, com corpinho de adolescente, e disse algo que me deixou ruborizada, pois afirmou que eu era muito tesuda e gostosa. Jamais alguém disse uma coisa assim, desde que me casei, afinal moro numa cidade do interior. Para evitar que ele começasse a ter idéias, já disse-lhe que me casei virgem e que nunca trai meu marido até então.

Após muito conversarmos bebendo, fomos jantar. Terminado o jantar, novamente fomos dançar.

Desta vez ficamos dançando e pouco a pouco nos encostando cada vez mais e novamente senti o pênis rígido dele encostado em mim. Aquilo me deixou excitada claro mas também com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci dançando, sentindo aquela coisa dura roçando meu abdomem. A mão dele que estava em meus ombros, começaram a me acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto dançávamos coladinhos, a cabeça dele nos meus ombros, a boca dele junto ao meu ouvido. Ele começou a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi baixando minha guarda. Começou a dar beijinhos na orelha me deixando arrepiada, depois no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Ele passou a me dar selinhos nos lábios, eu sem resistir deixava que ele continuasse. Ele viu que estava vencendo a batalha, até que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele invadindo meus lábios, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao invés de me ofender, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. Foi o bastante para sentir a língua dele começando a penetrar boca adentro, eu recebi aquela língua quente que tocou minha língua e ainda retribui, colocando agora, minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com seus lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha. Eu fiquei com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia mas incoscientemente, fui abracando-o mais forte, senti a dureza do pênis dele encostando ainda mais na minha região do púbis, ele também me abraçou mais forte. Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, todos casais estava dançando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ninguém prestando atenção ao que outro casal fazia.

Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Trocamos olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, ele me pegou pelos braços fomos saindo da pista de dança, e nos dirigimos ao elevador, subimos para o meu apartamento, como se fosse um casal voltando do jantar. Eu mesma me surpreendia pela minha atitude dócil, sem protestar, sem dispensá-lo. Ao entrar no meu apartamento e fechar a porta, com ele me seguindo, enquanto eu passava o trinco na porta, ele me abraçou por trás fazendo sentir seu pênis em minhas nádegas, depois, me virou de frente, me encarou, ai meu Deus, eu vendo aquele rosto lindo, másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz máscula murmurando palavras de amor..., ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, começamos a nos beijar, beijo lascivo, língua com língua.

Enquanto me beijava, ele foi me acariciando por cima da roupa, até que começou a descer o ziper do vestido nas minhas costas, abaixou as alças pelos meus braços e deixando a parte superior do vestido caido até a cintura. Ficamos abraçados e beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e soutien que deixava ver o colo dos seios, enquanto ele discretamente ia tirando sua camisa e ficando só com a calça. Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me beijava, ele com as mãos na minha costa, desabotoou meu soutien soltando as alças dos ombros, eu ajudava encolhendo os braços, ele foi tirando pelos meus braços até que abaixou as taças deixando meus seios livres, e colocar o soutien sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pescoço suas mãos seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente meus seios, enquanto seus lábios prendiam meu mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio. Depois foi a vez dele abrir o ziper lateral na altura da cintura, do meu vestido, vestido que tinha ganho de presente do meu marido.

Me virei de lado para facilitar a ele ver o ziper lateral do vestido, logo ele abria o fecho. Era uma situação inusitada para mim, pois nem meu marido fazia isso, de abrir o meu vestido. Não acreditava que eu me virei para oferecer ao um homem estranho abrir o ziper que era a última defesa do meu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Ele tirou meu vestido e sua calça. Me deixou só de calcinha cavada, que deixava minhas nádegas de fora e ele de cueca. Era a primeira vez que outro homem que não o meu marido, tirava meu vestido, desabotoava meu soutien, e me via apenas com uma minúscula calcinha.

E agora, eu em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando um peito peludo, abraçando um homem só de cuecas, e nós dois num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda.

Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele me pegou em seu colo e me levou em seus braços para a cama, onde me deitou carinhosamente e veio ao meu lado só de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, meus seios comprimido pelo seu tórax peludo. Seu pênis estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Ele ficou por cima, eu sentindo a pressão do torax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, ele entrou entre elas e senti o pênis dele forçando encostando na região vaginal, enquanto ele me beijava, depois passou a beijar meu pescoço, meu colo enquanto suas mãos massageavam meus seios, ele continuava lambendo meu pescoço, meus seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Veio subindo beijando tudo, até lamber-me os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo: "que peito lindo, gostoso de chupar, macio". Minha respiração se acelerou, não consegui me conter a passei a gemer com as carícias que ele fazia.

Ele começou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu não fiz nenhum gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural , seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os pêlos, depois os quadris que levantei ajudando. Nem acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar que um homem tirasse minha calcinha, e isso eu deitada numa cama, e um homem só de cuecas. A seguir minha calcinha passou pelas nádegas, até que ele tirou pelas pernas me deixando toda nua.

Eu a esposa fiel, deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os pêlos vaginais, minhas coxas, pernas. Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho, começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo eu gemer e estremecer, até que em certo momento abriu minhas pernas, arregaçando minha nádegas, falou “amor, que bucetinha linda amor, deixa eu chupar essa buceta gostosa”, mais que depressa respondi dizendo, "me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha" ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina, ele começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com sua língua. Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer. Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça mo meio das coxas, chupando toda minha vagina.

Um outro homem chupando aquela vagina que era só do meu marido. Uma onda de choque percorria meu corpo, não agüentei muito e disse que ia gozar. Ele dizia “goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua buceta, goza amor”. Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina.

Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar na boca dele. Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante.

Ele continuou chupando minha vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo me acendeu novamente. Eu não agüentei mais, e pedi que ele me possuísse, nem acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo a um homem para me possuir, mas não estava agüentando mais não agüentava mais de tesão. Então, só aí ele tirou sua cueca libertando um pênis enorme, senti um estremecimento ao ver aquilo, ele segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que seu pênis começou a penetrar em minha vagina. Ele dizia, "amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta? Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco". A minha tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo, nem pensei em meu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber uma pênis estranho em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao meu marido até aquela data.

Eu estava sendo possuida por outro homem pela primeira vez na minha vida, sentindo um pênis dentro da minha bucetinha que só meu marido conhecia. E tudo isso sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do penis. Ele meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo. Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer; afinal eu era uma iniciante, nunca me aconteceu uma coisa assim.

Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi mole. Agarrei, apertei, mexi no saco. Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido, imagine chupar um pênis todo lambuzado. E isso por ser a primeira vez me dava mais tesão ainda, eu segurava o pênis dele, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia.

Lambi a cabeça toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele, lambi o pau ao longo de seu comprimento e só aí pude ver que aquele penis era bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido.

Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada enquanto ele dizia "senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau". Devido a posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro de mim molhando o pênis dele e deixei meu corpo ir caindo, foi entrando, entrando até que entrou tudo, não agüentei e passei a gemer. Passei a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau entrando em mim. Ele dizia "cavalga meu pau amor, cavalga, engole ele com sua bucetona". Assumi o controle. Fiquei cavalgando até que não agüentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido ele não agüentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro de mim se contraindo eu falei, "já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo" gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia. Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar.

Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansaço, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, eu pedi que ele fosse para o apartamento dele, pois me veio um resquício de culpa e vergonha.

Ao ficar só na cama, me veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da minha vagina, mas a sensação de satisfação era maior. Na manhã seguinte, ao ver a mancha no lençol, eu estava com um duplo sentimento. Saciada e com culpa. Evitei falar muito com ele durante o dia. Mas ao final voltamos juntos para o hotel. Cada um disfarçando, mas estavamos com muito tesão. Na volta do curso, paramos no restaurante para jantar um prato leve, depois, no elevador eu disse a ele que iria tomar um banho e que se ele quisesse poderia vir ao meu apartamento, dentro de meia hora.

Assim que tomei meu banho e já fiquei só enrolada no roupão, não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. Liguei ao meu marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido, ao ouvir a voz dele, quase desisto de receber meu novo amigo, depois de falar com ele, antes que pudesse pensar em desistir ouvi batidas na porta. Era ele, e assim que entrou, me tomou pelos braços como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar com aquela loucura.

Ele tirou meu roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão, foi bem diferente da noite anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada momento cada minuto e por isso nos despimos logo. Ficamos em pé, pelados, fomos nos aproximando, para minha surpresa, eu não senti nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo meu parceiro pelado em minha frente se aproximando de mim, com o pênis duro, fomos nos aproximando até que acabamos nos abraçando. Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. O pênis dele encostado aos meus pêlos vaginais, meus seios comprimindo seu torax. Ficamos assim, abraçados, o pênis rígido dele encostado em meu estômago, enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que ele me levou para a cama, e caímos na cama abraçados e beijando, até que ele foi beijando todo meu corpo dizendo "abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta", se virou para chupar minha bucetinha, e passou as pernas uma em cada lado da minha cabeça dizendo "chupa meu pau amor, chupa", e vi diante de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na minha buceta, peguei aquele pênis que balançava em minha frente e comecei a beijar até que coloquei na boca e começamos um 69 maravilhoso, não podia acreditar, eu uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de mim chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em minha boca, até que cada um acabou gozando na boca do outro. Eu engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma. Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizemos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois gozarem de novo e dormir abraçadinhos e ele acabou dormindo, abraçado comigo até de manhã como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer isso.

A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso, já era tão natural que não foi preciso dizer nada, no elevador só dissemos até já, e logo ele bateu na minha porta. Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo, ele "dizia abre essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, vou comer seu cuzinho" e eu também pela primeira vez na vida dizia livremente "me come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca que quero tomar toda sua porra, enche minha buceta com sua porra" palavras que jamais achei que um dia eu diria. E quando ele estava me possuindo de quatro, tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir seu pênis em meu cuzinho virgem, senti dor e tesão ao mesmo tempo, até que foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e tesão, acho que eu sou muito apertadinha no cú, pois ao introduzir metade, com muito sacrifício, ele gozou dentro e nessa hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando todo pênis de uma vez, provocando um grito de dor e tesão da minha garganta, me fazendo gozar também com o pênis entalado em meu cuzinho eu gritava de dor, de tesão e de gozo, depois fomos tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido. Nós dois estávamos com muita fome de sexo.

Fizemos amor, a noite toda depois ele dormiu comigo de novo, nós dois pelados e abraçados, até de manhã e quando acordava de madrugada dava outra metidinha. Ao final passamos a semana fodendo todas as noites, já sem inibições, fizemos 69 até um gozar na boca de outro e em todas as posições, com ele por cima, eu por cima, de ladinho. Foram fodas gostosas. Todas as noites dormi com a bucetinha cheia de esperma, e de manhã sempre tinha uma mancha no lençol. Para uma iniciante até que foi demais. O melhor foi a noite de sábado para domingo, ficamos trepando a noite toda, só acordamos as 9:30h, fomos correndo tomar café antes que recolhessem. Durante o dia de domingo, só saimos na hora do almoço para que a camareira limpasse o quarto, depois ficamos trancados nós dois pelados na cama. Fizemos coisas inacreditáveis, como por exemplo, eu ligar ao meu marido estando nós dois pelados na cama, ele beijando meu corpo e me chupando enquanto eu falava com meu marido, eu dizendo que sentia a falta dele e que o amava muito e que não via a hora de voltar, eu tinha de fazer força para não gemer, pois meu chefe estava chupado minha bucetinha me dando um prazer indescritível, quando eu ia mandar um beijinho de despedida ao meu marido, ele colocou seu pênis diante do telefone, e eu beijei a cabeça do pênis sonoramente, e meu marido sem perceber nada. Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabeça do pênis do meu amigo, nem sei qual seria sua reação. Ele também ligou para a esposa dele, com nós dois pelados, ele dizendo que a amava, enquanto eu estava com o pênis dele dentro da boca e quando ele ia mandar o beijo de despedida, coloquei meu seio junto ao telefone, e ele deu um sonoro beijo no meu mamilo, e a esposa dele toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo. Retornei na outra quarta-feira a noite depois do curso.

Meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Me abraçou, deu um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-me como foi o curso. Respondi que foi útil com novos conhecimentos que teria de usar agora e que seria util no meu dia a dia. Fomos para casa e a noite, apesar do meu cansaço, tive de fazer amor com ele, afinal foram mais de 1 semana sem sexo para ele, eu por meu lado, já estava muuuuuuito satisfeita, até demais, afinal fora as 2 primeiras noites, depois foram todas as noites de sexo direto.

Tive de fazer de conta que eu também sentia falta de sexo como ele, mas na verdade, eu mesma não fazia nenhuma questão de fazer amor com meu marido.
Pude sentir como é diferente fazer amor com o próprio marido. A começar pelo tamanho do pênis, que antes me parecia de bom tamanho, agora que conheci e muito bem, o do meu amigo, diante dele, o do meu marido parece tão menor.

Também o corpo do meu marido que antes eu idolatrava, se comparado com aquele corpo todo peludo do meu amigo..... só de sentir aqueles pêlos contra meus seios, minhas coxas, minhas costas, minha bundinha, já me dava tanto tesão.

Foi aquela rotina, primeiro ele colocando uma camisinha para evitar a gravidez, tive até de mergulhar o rosto no travesseiro e ficar de bruços, para ele não ver o sorriso nos meus lábios, pois era muito engraçado, depois de passar a semana toda fazendo amor sem camisinha, agora o próprio marido colocando uma camisinha!

Se ele soubesse que minha vagina já teve mais horas de contato direto de um pênis estranho, direto pele com pele sem camisinha que o pênis do marido, e que sua esposa passou todas as noites da semana, recebendo jatos de esperma direto dentro da vagina, inundando o útero, e isso várias vezes por noite, e que enquanto ela dormia ficava escorrendo esperma de outro homem, manchando o lençol, meu Deus, ele me mataria.

Já imaginou se a camareira um dia contasse ao meu marido, que todo dia de manhã, o lençol da cama de sua esposa estava melado de tanta porra que ficava escorrendo da bucetinha dela?

Meu marido, empurrou minhas coxas para os lado com suas pernas e já subiu em cima de mim, me penetrando com o pênis revestido pela camisinha até gozar na camisinha! É tão sem graça sentir o gozo com camisinha, diferente daquele jato quente que meu amigo lançava no fundo da vagina. Como é gostoso o contato de um pênis direto na vagina sem a camisinha, com a camisinha, fica tão lisinha e não vem aquele calor que queima por dentro.

Senti falta das carícias, dos beijos de língua, depois dos beijos no meu corpo todo, nos seios, coxas, vagina.

Senti falta das palavras que depois de ficar ouvindo por uma semana, se tornaram familiares para mim, como: "abre as coxas, arregaça sua buceta, quer dar seu cuzinho para mim, chupa meu pau, engole minha porra, tesuda, peituda, que bundão, que buceta gostosa, arregaça sua bucetona, engole meu pau", ou eu mesma dizendo sem nenhum constrangimento: "me chupa toda, que delícia de pauzão, goza na minha boca, chupa minha buceta, vou gozar, goza junto comigo, põe devagarzinho porque meu marido não come meu cú e não estou acostumada, goza na minha boca que vou engolir toda porra" e coisas assim que me davam tesão só de lembrar.

Aliás, eu tive de tomar muito cuidado, pois meu amigo me acostumou mal, eu já falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho, coisas que meu marido ficaria horrorizado se eu dissesse.

Meu marido fez tudo calado, só dava para ouvir sua respiração ofegante. Quando ele ia gozar, tive de me conter para não tirar o pênis de dentro, arrancar a camisinha e cair de boca para engolir aquela porra. Meu amigo ficava me possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando minha bucetinha, meu marido, ao contrário, depois de enfiar e tirar umas quatro vezes, já gozou. Eu que gozava várias vezes durante a noite com meu amigo, com meu marido, não cheguei a gozar nem uma vez, mas fiz de conta que gozei.

Eu tive de me policiar durante o ato, para não fazer nada do que aprendi com meu amigo, como o 69, ou eu subir nele, encaixar seu pênis em minha bucetinha e cavalgá-lo, pois se eu chupasse seu pênis depois de me possuir, aquele penis todo lambuzado de esperma pela camisinha, ele iria desconfiar.

Eu tinha até de tomar cuidado para não falar, "chupa minha buceta, me fode forte, me rasga toda, enfia todo esse pauzão na minha buceta, ou vou te chupar e quero que goze na minha boca, come meu cuzinho, goza na minha boca que vou engolir toda porra", coisas que no hotel, eram normais entre eu e meu amigo.

Se eu falasse isso, meu marido teria um ataque.

Amo meu marido, mas não me arrependo do que fiz, pois conheci novos limites do sexo.

Procurador do STJD: Danilo e Manoel podem ter suspensão preventiva


Em entrevista ao programa "Arena SporTV", o procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, revelou que pode pedir uma suspensão preventiva para Danilo, do Palmeiras, e Manoel, do Atlético-PR. Os jogadores se envolveram em incidentes de agressão e racismo na partida em que o time paulista venceu por 1 a 0 no Palestra Itália, na noite desta quinta-feira. Como não foram expulsos pelo árbitro Marcelo de Lima Henrique, eles poderiam estar frente a frente na partida de volta das oitavas de final da Copa do Brasil em Curitiba, na próxima quarta-feira, às 21h50m.

- Logo pela manhã, observei as imagens da partida para eventualmente apresentar até segunda-feira a denúncia contra os dois atletas. Há a possibilidade de uma suspensão preventiva. Vamos chamar atenção para o jogo de volta, é provável que não haja tempo para o julgamento com um feriado no meio. A infração não está na súmula, eles não foram expulsos, não há tempo de julgar. São circunstâncias que possibilitam a aplicação de uma suspensão preventiva. Há o perigo de um confronto entre eles no jogo de volta. É uma competência específica do presidente do STJD.

A novidade em relação ao julgamento é que, em vez de agressão, Manoel deve ser indiciado por ato hostil (artigo 250) tanto pela cabeçada quanto pelo pisão confesso. A pena por cada uma das infrações seria de uma a três partidas. Ou seja, o zagueiro poderia pegar no máximo seis jogos de suspensão.

- Não tem prova de agressão no lance do pisão, e a cabeçada não parece se caracterizar como uma agressão e sim um ato de hostilidade - explica Schmitt.


Já a punição em relação ao zagueiro palmeirense seria mais pesada. Pela cusparada, que segundo o procurador-geral do STJD, está enquadrada como um novo tipo infracional após a reforma do código penal, a pena varia entre seis e 12 partidas, enquanto que no ato discriminatório a pena varia de cinco a 10 jogos, além de uma multa financeira de R$ 100 a R$ 100 mil.

Fifa vende 100 mil ingressos em 24 horas: final, semifinais e abertura já esgotadas

O quinto e último lote de ingressos para a Copa do Mundo disponibilizado aos torcedores na África do Sul já não conta com entradas para a final, o jogo de abertura e as duas semifinais, informou nesta sexta-feira a Fifa.

Os bilhetes esgotaram apenas um dia após terem sido postos à venda em pontos oficiais da entidade máxima do futebol e algumas agências bancárias. No total, foram vendidos 100 mil ingressos, dos quais cerca de 90% foram adquiridos por sul-africanos.

- Estamos muito satisfeitos com o interesse (dos torcedores) e com os últimos números da apuração - disse Horst Schmidt, presidente do subcomitê de venda de ingressos para o Mundial.
Pelo segundo dia consecutivo, são registradas longas filas em frente aos onze pontos de venda credenciados pela Fifa nas nove sedes da Copa, e nesta sexta-feira não houve tumultos nas bilheterias.

Na quinta, no entanto, um aposentado morreu em uma fila na Cidade do Cabo, um homem e uma mulher desmaiaram, e muitas pessoas protestaram quando o sistema online da venda apresentou problemas.

DORMINHOCA E TESUDA

Como já consta em meus relatos anteriores, sou um coroa muito bem apessoado, e fissurado em fofas. Isso vem desde minha infância, quando ficava super ligado em minhas professoras. Adorava ver aqueles \"rabões\" enormes andando para lá e para cá durante as aulas. Estou muito bem financeiramente, moro em São Paulo, na zona oeste, e todos os relatos que envio, os faço em retribuição aos inúmeros contos de bom nível que encontro neste site. que me entretem e ao mesmo tempo erotizam os pensamentos. Este relato, ocorreu há poucos dias atrás, e foi tão envolvente que resolvi dividí-lo com os amigos. Tive que passar uns dias hospedado na casa de minha irmã adotiva, porque seu marido fora vítima de um acidente automobilístico. Nada muito grave, mas como eles moram em uma casa na praia de Itanhaem, fui convidado para ficar por lá durante uns dias, tanto por motivos de segurança, quanto para ajudá-los até a recuperação do marido da minha irmã. A casa embora muito confortável, estava em reforma, e apenas dois quartos estavam disponíveis, ou em condição de uso normal. Na suite principal ficava minha irmã adotiva, e no outro, que não é suite, ficava minha sobrinha. Dezenove anos, bonita, olhar profundo, tímida, fofinha tímida, que se preparava para o vestibular de enfermagem, deve ter 1,70m, uns 84 quilinhos de puro tesão. Seios grandes e empinados, coxas largas, e o que sempre me atrai muito....aquele bundão. Sugeri que eu dormisse na sala, mas esta proposta foi recusada logo de partida, e acabei tendo que aquiescer em ficar no quarto da minha sobrinha, Elisa. Visitamos o marido da minha irmã, e voltamos para casa, por volta das nove horas, e como ainda estava sem sono, tomei uma bela ducha. Tomei um livro emprestado da minha sobrinha e me deitei disposto a ler até o sono aparecer. Elisa entrou no quarto algum tempo depois e ficou teclando algo no computador. O sono veio aos poucos, e em pouco tempo eu joguei o livro de lado e cai no sono. Algumas horas depois, acordei meio sonolento ouvindo alguns ruidos estranhos. Abri os olhos levemente, e me deparei com a Elisa conversando pelo celular com alguém, e se masturbava gemendo e se contorcendo toda. Estava dominada pelo tesão, e o papo que a envolvia decorria de algum amigo da internet mesmo. Acho que ela sentiu intuitivamente que eu estava acordando e saiu na ponta dos pés para o banheiro. Deixou o computador ligado. Sutilmente me levantei e olhando para o histórico descobri que ela estava teclando numa sala de sexo. Voltei rapidamente para minha cama, e nem pude me cobrir totalmente porque ouvi seus passos, retornando ao quarto. Entrou e ficou olhando para mim. Eu estava deitado, descoberto, e sem dúvida o pau ficara duro, e saliente, denunciando o tesão que eu sentia naquele momento. Ela se aproximou de mim. Eu protegido pela quase escuridão, e com os olhos semicerrados a fitava. Ela olhava sedenta para o meu pau que estava empinado. E, com muito cuidado ela tocou meu pau, e neste mesmo momento senti o tremor do seu corpo todo. Ela estava dominada pelo tesão. Seu corpo tremia todo, e não era de frio. Provocativamente me movimentei na cama. Ela se assustou, e voou para sua cama. Fiquei frustrado, não era isso que eu esperava. Forcei uma pequena tossidinha, e ela respondeu fingindo dormir, soltando um pequeno roncadinho do lado de lá. Fiquei assim alguns minutos, levantei-me e fui até o banheiro. O celular estava lá. Desligado. Voltei na ponta dos pés, e quando entrava no quarto notei que ela estava se masturbando. Deu um movimento brusco quando sentiu minha presença. Fui para perto da sua cama. Com dificuldade, consegui ver que ela estava semi descoberta, sem a calcinha, e com a camiseta levantada quase à altura dos seios. Com cuidado e muito tesão encostei minhas mãos em seus seios. Ela fingia dormir. Os bicos dos seios estavam a ponto de furar o tecido da camiseta. Ela sentiu meu contato e seu corpo se movimentou denunciando seu tesão, mas ainda fingia dormir e era isso mesmo que eu queria. Apalpei o seio todo. Curvei meu corpo sobre o dela e beijei os seios. Ela fazia sons de quem dormia e sonhava, mas eu sabia que era puro fingimento, e fui em frente. Beijei os dois biquinhos que ficaram ainda mais destacados. Eu não os via, mas sentia tudo. Enquanto eu sugava e acariciava seus seios, ela lutava para controlar o movimento das pernas que entreabertas estavam ávidas por envolver um homem. Sabendo disso fui baixando meus lábios em direção ao seu ventre, e ela quase perdia o controle da respiração e dos movimentos do corpo. Tentava se controlar e eu fingia que ela dormia. Encostei meus lábios sobre a sua bucetinha. Deixei a respiração morna ser forçada contra seu sexo apenas para provocá-la ainda mais. Ela quase levantava o quadril buscando minha boca. Dei um beijinho bem sobre a bucetinha. Senti que estava molhada, e inchadinha. Com uma das mãos abri a fenda. Estava mesmo muito molhada. Abri bem, deixando escancarada. Ela se mexeu toda levantando o quadril todo direção minha boca. Eu encostei a lingua na fenda e a fiz correr do fim para o começo e toquei de leve com a ponta da lingua o seu grelinho que estava totalmente empinando e ensopado de suco. Ela não consegui segurar um gemido e o corpo se empinou todo. Fiquei chupando sua bucetinha, fazendo a lingua deslizar pela fenda toda, e no final massageava com muitos toques com ponta da lingua seu grelinho. Ela agora mantinha os olhos fechados, simulava dormir. mas o seu corpo e sua respiração a desmentiam. Era um jogo. Eu apenas jogava. Fui aumentando a velocidade do passeio da lingua na sua fenda, e de repente ela endureceu o corpo todo....e gozou sem ligar para os gemidos e as contorções do corpo todo. Jogou seu corpo de volta para a posição e ficou estática. Parada por completo, e com a respiração lenta e preguiçosa de quem gozara para valer. Continuei com as mãos acariciando a bucetinha, e fui encostando meu corpo ao dela. Ela estava amolecida, prostrada. Encostei meu pau na fenda. Ela quase acordou de verdade tamanha era a vontade de me sentir dentro dela. Encostei o pau na fenda. Como estava muito molhado pela mistura do suco, e da minha saliva. Ele escorregou para dentro, entrando até a cabeça ficar toda agasalhada. Segurei um pouco a penetração para fingir que não queria acordá-la continuando o joguinho. Ela voltou a si, e senti seus quadris se mexendo forçando levemente o aumento da penetração. Aceitei a provocação e não enfiei tudo. Dei umas mexidinhas com o pau mantendo apenas a cabecinha agasalhada. Ela quase se descontrolava e perdia o joguinho. Dava umas contrações na musculatura pélvica e isso aumentava meu tesão. Estava para gozar de tanto tesão mas me controlava. De repente o tesão me dominou e enfiei de uma vez o que faltava. Escorregou de uma vez até o talo. Deixei o pau enfiado até o talo, e apenas dei umas contrações quando atingi o ponto extremo e ela deu uma respiradinha de satisfação de quem conseguira o que sonhara e queria naquele momento. Mal começamos a nos movimentar e gozei explodindo uma enormidade de porra, enquanto ela soltava as pernas que envolviam minha cintura, e voltava á posição de quem estava dormindo.Fiquei com o pau atolado por alguns momentos. A porra escorria misturado com o suco e ela respirava leve...satisfeita. Voltei para minha cama. Acordei com o sol entrando pela janela mal fechada. Ela também acordou. Sorriu para mim. e disse que tivera uma bela noite, com sonhos deliciosos, apesar de ainda estar preocupada com o pai no hospital. Levantou, foi até minha cama e me dando um beijinho no rosto, perguntou....gostou de dormir aqui tio? Eu adorei ...me senti mais tranquila....Bem amigos por hoje é só....quando acontecer novo evento assim eu volto a relatar exatamente como ocorreu. Tudo isso para homenagear as fofas de qualquer idade ou condição....sou e sempre serei fissurado nelas.....


Melhor em campo na vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Racing-URU, quarta-feira, em Montevidéu, pela Taça Libertadores, o atacante Dentinho não passou ileso pelo duelo com os uruguaios. Nesta sexta-feira, o jogador mostrou o resultado da violência de alguns adversários, que o caçaram em campo, principalmente no segundo tempo.

- São minhas novas tatuagens. São marcas de um jogo difícil. Sabemos que a Libertadores é uma guerra e que quando vamos jogar fora os adversários querem intimidar. Eles me ameaçaram, falaram um monte de bobeiras e conseguiram me pegar - afirmou.

Dentinho, aliás, sofreu bastante durante a partida. O jogador, orientado pelo técnico Mano Menezes a atuar pelos lados do campo, era a principal opção ofensiva do Timão, mas apanhou muito. Na etapa final, cansou e foi substituído por Iarley.

Esta não é a primeira vez que Dentinho passa por uma prova de fogo. Em 2008, pela Série B, o jogador teve uma verdadeira batalha em duelo frente ao Juventude, em Caxias do Sul. No turno anterior, o atacante havia dado uma dura entrada no volante Renan, que ficou por um longo tempo fora dos gramados, irritando os gaúchos.

- Aquela partida foi parecida com a Libertadores. O Mano falou em 2008 que Libertadores era isso, com pegada, tomando chute e soco sem bola. Apanhei bastante aquele jogo. A torcida me xingou, os jogadores me ameaçaram - completou.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Novo Classic chega por R$ 28.294


Ele já foi visto com disfarce, sem disfarce, em grupo, sozinho e por todos os ângulos. Mas só agora a GM lança oficialmente o Classic com sua nova cara – nem tão nova assim. O sedã chega às lojas da marca esta semana a partir de R$ 28.294, com alterações basicamente externas. O interior permanece o mesmo, assim como a motorização 1.0 de 78/77 cv (álcool/gasolina).

É verdade que se a primeira olhada sobre o novo Classic for rápida, as mudanças passam quase despercebidas. Mas uma observação atenta revela os detalhes que buscam modernizar o visual do sedã. Na dianteira, entram um novo desenho para o conjunto óptico, com formato triangular (similar ao do prisma), novo capô com vincos ressaltados, parachoque com novo formato, assim como entrada e ar dianteira com novo friso cromado.
A traseira mantém a tônica, com novo conjunto de luzes (agora horizontal, invadindo a tampa do porta-malas), parachoque com novo formato e curva da tampa mais ressaltada. A lateral permanece praticamente a mesma, com a curva dos paralamas mais angulosa, repetidores de setas e maçanetas, frisos de portas e retrovisores na cor da carroceria. O interior ganhou apenas nova manopla de câmbio (mesma do Prisma) e grafismos nos mostradores.

Depois de 15 anos, esta foi a maior reforma que o 3º sedã mais vendido na história do Brasil já sofreu. E, já com o desenho novo, o Classic deverá assumir a segunda posição do ranking em breve, ultrapassando o Chevette ao alcançar mais de 1,065 milhão de unidades vendidas. Contando com essa preferência clara dos clientes, a GM não parece ter feito muito esforço para dar novo fôlego ao veterano.
Na verdade, o novo Classic chega com visual criado graças ao maquinário do modelo Sail, que deixou de ser fabricado na China. Com a morte do sedã por lá, todo o equipamento veio para o Brasil, e foi aproveitado para dar ao Classic a sua nova cara. Enquanto isso, os consumidores chineses recebem um sedã de visual e plataforma totalmente novos.
Pena que peramaneceram no modelo os mesmos problemas que já incomodavam lá em 1995. O volante tem uma pegada desconfortável, e a posição de dirigir não é boa, em grande parte por culpa da caixa de roda que invade demais a área dos pedais. As imperfeições da pista são transmitidas em grande parte para a cabine, assim como o barulho do motor. E, apesar de responder bem, o propulsor VHCE tem dificuldades em levar o Classic nas subidas. Mesmo com apenas um ocupante, uma ladeira a bordo do sedã é tarefa penosa.
Alinhada com as nomenclaturas globais da GM, a Chevrolet passa a vender o Classic no Brasil apenas na versão LS. São cinco kits diferentes, com itens de série que incluem desembaçador do vidro traseiro, preparação de som e imobilizador eletrônico. A lista de opcionais traz ar condicionado, direção hidráulica, ar quente e protetor de cárter. O destaque vai para o novo rádio com sistema PRDS, que recebe notícias enviadas pela GM diretamente no visor.

Mesmo com as tímidas mudanças, as expectativas da GM não poderiam ser melhores. A marca já projeta um crescimento de 20% nas vendas do modelo, cravando em 11 mil unidades negociadas no mês. Para dar conta da demanda, a montadora prepara sua fábrica em São José dos Campos (SP) que, em conjunto com a de São Caetano do Sul (SP), deverá suprir todo o mercado nacional.

Mãe que comprava droga para filho consegue internação no RS

No Rio Grande do Sul, foi internado, nesta segunda-feira (5), em um hospital público de Pelotas, um jovem viciado em crack. A mãe dele, que não conseguia interná-lo, admitiu que comprava a droga para o filho não sair de casa.

O jovem de 21 anos esperou durante um mês pela vaga em um hospital psiquiátrico. A resposta era de que todos os leitos estavam ocupados. A internação só veio depois que a mãe admitiu comprar a droga para manter o filho longe das ruas.

“Foi um ato de desespero. A mãe que tem um filho drogado sabe o que é isso, o que é ver o filho querendo quebrar tudo, ameaçando sair para rua, com medo de o filho morrer”, diz a mãe.

Usuário de crack há cinco anos, o rapaz chegou a ser internado duas vezes. A mãe disse que só tomou a medida porque o filho foi ameaçado de morte por traficantes.

O psiquiatra Pedro Ferreira diz que a atitude da mãe só aumentou a dependência do filho. “Dar a droga do tipo que ela deu, que é um tipo de subproduto da cocaína, destrói o cérebro, destrói o comportamento e só aumenta a compulsão. É como querer apagar o incêndio usando gasolina”, afirma.

Em outubro do ano passado, outra mãe, em Pelotas, construiu uma cela dentro de casa para que o filho não conseguisse mais comprar crack. O rapaz havia passado por sete internações.

A dependência do crack já é o maior motivo de internação no principal hospital psiquiátrico do Rio Grande do Sul. No local, os 30 leitos para desintoxicação de dependentes químicos chegam a ficar totalmente ocupados apenas por usuários de crack.

A falta de uma rede de atendimento é a principal dificuldade. O psiquiatra Luiz Coronel, da Secretaria de Saúde do estado, diz que a família precisa garantir uma internação, mesmo que seja através da Justiça. “Se não consegue, deve acionar o poder local ou o poder estadual. É um direito do cidadão e um dever do estado. É uma missão para os técnicos de saúde mental."

Em Pelotas (RS), o jovem vai ficar internado por 30 dias. Depois disso, a prefeitura se comprometeu a dar assistência para toda a família.

Diretor de 'Batman' diz que 'Inception' terá grande assalto como tema


"Inception", o novo filme de Christopher Nolan (de "Batman begins" e "O cavaleiro das trevas"), será estrelado por Leonardo DiCaprio e terá um grande assalto como tema central de sua trama.

O diretor revelou detalhes da ficção científica à imprensa na feira Wondercon, que terminou neste domingo (4), na Califórnia, nos Estados Unidos.

No filme, o ator interpreta um Extrator - profissional especializado em um novo tipo de espionagem industrial, capaz de entrar na mente de suas vítimas e roubar sonhos com segredos que vagam por seus pensamentos.

Segundo Nolan declarou, "trata-se de um filme originalmente criado para abordar um grande assalto, mas produções do gênero costumam ser muito superficiais em termos de emoção dos personagens. Eles são geralmente frívolos e divertidos".

"Eu tentei criar algo neste sentido, mas percebi que não funcionaria para um filme que se baseia tanto no interior da mente humana, dos sonhos e da memória. Percebi que era necessário reforçar o viés emocional da história."

Na Wondercon também foi divulgado um novo trailer para o filme. O site oficial da produção traz dois trailers sobre o filme.


No elenco, de "Inception", além de DiCaprio, estão os atores Marion Cotillard, Tom Berenger, Ellen Page e Michael Cane.

Estreia de 'Chico Xavier' supera recorde de 'Se eu fosse você 2' nas bilheterias

A cinebiografia "Chico Xavier", dirigida por Daniel Filho, foi vista por 590 mil espectadores neste final de semana, segundo balanço preliminar divulgado pela assessoria de imprensa da produtora Downtown Filmes. O número supera o recorde de estreia para um filme nacional que pertencia à comédia "Se eu fosse você 2", do mesmo diretor, que teve um público de 560.600 mil ao entrar em cartaz.

A produção que narra a trajetória do médium mineiro estreou no feriado da última sexta-feira (2), data que marcava o centenário de Chico Xavier (1910-2002). O longa traz os atores Nelson Xavier, Ângelo Antônio e Matheus Costa interpretando o líder espírita na maturidade, juventude e infância, respectivamente.

Filme mais visto da retomada do cinema nacional, fase iniciada em 1995 com "Carlota Joaquina - a princesa do Brasil", "Se eu fosse você 2" foi visto por 6.137.345 de pessoas no período em que ficou em cartaz nos cinemas.

A comédia, também dirigida por Daniel Filho, é protagonizada por Glória Pires e Tony Ramos.

Aposta

Com a brecha deixada por “Lula, o filho do Brasil”, “Chico Xavier” dispara como candidato ao título de filme nacional mais visto no país em 2010. Outro forte concorrente é "Tropa de elite 2", que o diretor José Padilha anuncia para 13 de agosto.

No ano em que completaria um século, a história do médium é tema de diversas produções no Brasil. No entanto, com a direção de Daniel Filho e a escalação de atores de novela no elenco, "Chico Xavier" deve conquistar a preferência popular.

Na produção, Daniel Filho mostra a trajetória do médium mineiro, excepcional por si só, intercalando momentos de humor com vários que levam às lágrimas.

Os atores Matheus Costa, Ângelo Antônio e Nelson Xavier fazem com eficiência a transição da infância, juventude e maturidade do líder espírita, amparados por um elenco formado pelo primeiro time da teledramaturgia – Tony Ramos, Christiane Torloni e Giovanna Antonelli, em especial.

O longa-metragem é baseado no livro "As vidas de Chico Xavier", do jornalista Marcel Souto Maior.

Confira abaixo a lista dos filmes mais vistos deste final de semana:

1 – “Chico Xavier”
2 – “Como treinar seu dragão”
3 – “O livro de Eli”
4 – “Ilha do medo”
5 – “Um sonho possível”
6 – “Atraídos pelo crime”
7 – “Surpresa em dobro”
8 – “Simplesmente complicado”
9 – “Cadê os morgans?”
10 – “Percy Jackson e o ladrão de raios"

Sobe para três número de mortos em deslizamento de terra no Borel


Três pessoas morreram na noite desta segunda-feira (5) após deslizamento de terra no Morro do Borel, na Tijuca, Zona Norte do Rio. O incidente aconteceu por causa do temporal que atinge a cidade desde o fim da tarde. Segundo a Defesa Civil, uma pessoa ainda está desaparecida. Outras oito também ficaram feridas no incidente.

Bombeiros do quartel da Tijuca e de Vila Isabel foram acionados para o local. De acordo com a corporação, duas casas foram atingidas pelo deslizamento por volta das 20h. Todas as vítimas seriam moradoras da comunidade. Policiais militares e equipes da Defesa Civil permaneceram na região.


As vítimas foram levadas para o Hospital Geral do Andaraí, administrado pelo governo federal. De acordo com o Ministério da Saúde, um bebê, identificado como Ana Marcele Barbosa, de 5 meses, e uma adolescente de 16 anos morreram no local. Uma idosa, identificada como Francisca Bezerra de Souza, chegou a ser levada para o hospital, mas não resistiu. As outras vítimas sofreram fraturas e escoriações.


As regiões mais afetadas pela chuva foram as zonas Norte e Oeste da cidade. No Andaraí, um menino de 9 anos ficou ferido no desabamento de uma casa durante a tempestade desta noite, na Rua Leopoldo. A criança também foi socorrida no Hospital do Andaraí. Bombeiros dos quartéis de Vila Isabel e do Grajaú realizaram as buscas.


De acordo com a Defesa Civil, haveria ainda uma outra vítima debaixo dos escombros. As buscas foram prejudicadas pelo risco de novos desabamentos. Por questão de segurança, as equipes de resgate isolaram a área e interditaram parcialmente o trânsito. Além do Corpo de Bombeiros, agentes da Defesa Civil também estão no local.

Outros três deslizamentos também foram registrados na noite desta segunda-feira no Rio. Em Lins de Vasconcelos, uma casa foi atingida pela lama na comunidade Boca do Mato. Bombeiros do quartel do Méier realizam buscas no local. Um outro imóvel também desabou na Rua Barão de Petrópolis, em Santa Tereza, no Centro. Ainda não há informações de vítimas.


Em São Gonçalo, na Região Metropolitana, uma pessoa ficou ferida num deslizamento de terra que atingiu uma casa na Travessa Lucas, no bairro da Covanca. A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para um hospital da região. Ainda não há informações sobre o seu estado de saúde.

A chuva intensa levou a prefeitura a divulgar uma nota em que alerta para a possibilidade de deslizamentos em encostas na região da Bacia de Jacarepaguá e da bacia da Baía de Guanabara. A prefeitura orienta os habitantes de áreas de risco em encostas a se deslocar para locais seguros. As vias urbanas que atravessam as montanhas da cidade também devem ser evitadas.


Chuva leva caos ao trânsito
A forte chuva levou o órgão a cancelar a interdição no Túnel Zuzu Angel, que seria feita, a partir de meia-noite, para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ainda segundo a CET-Rio, a Praça da Bandeira, na Zona Norte, foi um dos pontos mais afetados. A água chegou a atingir a porta dos carros.

Ainda na Zona Norte, o trânsito começou a fluir na Avenida Maracanã, onde o rio que atravessa a via transbordou durante a forte chuva. Os motoristas enfrentaram retenções ainda no Elevado Paulo de Frontin. Na Zona Sul, o trânsito também parou na Lagoa Rodrigo de Freitas e no Jardim Botânico, além da Autoestrada Lagoa-Barra.

Árvore cai no Alto da Boa Vista
O tráfego de veículos também ficou complicado na Avenida Brasil, onde houve vários pontos de alagamento. Um acidente envolvendo um caminhão e um veículo de passeio, às 22h25, no acesso à Linha Amarela, no sentido Zona Oeste, também complicou o trânsito no local.

A forte chuva causou ainda a queda de uma árvore no acesso ao Alto da Boa Vista, na Zona Norte do Rio. O acidente complicou a vida dos motoristas que seguiam para a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Segundo a CET-Rio, a via foi liberada por volta das 22h20 desta segunda. O tráfego de veículos, no entanto, ainda é lento no local.

Falta de luz
A Light informou, por volta das 22h40, que o fornecimento de energia foi restabelecido nos bairros de São Conrado, na Zona Sul, na Barra, na Zona Oeste, e no Alto da Boa Vista, na Zona Norte.

Outros bairros estavam apenas com alguns trechos normalizados. É o caso de Jacarepaguá e Taquara, na Zona Oeste, da Tijuca e do Grajaú, na Zona Norte, da Ilha do Governador, e de Botafogo, na Zona Sul. Campinho, no subúrbio, no entanto, continua sem luz.

Aeroportos

Após ficar fechado por quase duas horas, o Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio de Janeiro, reabriu na noite desta segunda-feira (5). O aeroporto fechou no por volta das 18h30 por causa da forte chuva.

De acordo com o site da Infraero, 13 voos estão atrasados e 15 foram cancelados. Dos 145 voos previstos até às 20h desta segunda-feira, 86 atrasaram e 28 foram cancelados. Ainda segundo a Infraero, a movimentação de passageiros é normal nos saguões de embarque e desembarque do terminal.


Já o aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, opera apenas por instrumentos. Ainda segundo o site da Infraero, dos 115 voos previstos até às 20h desta segunda, 76 atrasaram e nenhum foi cancelado. A situação também é normal no saguão do aeroporto, sem registro de filas.

Durante a manhã desta segunda, os voos que seguiam em direção ao aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, não puderam decolar do Santos Dumont, causando confusão no terminal.

De acordo com a Infraero, o aeroporto de São Paulo ficou fechado devido às más condições meteorológicas na capital paulista. A empresa disse que o fechamento durou cerca de 15 minutos, diferentemente do que havia informado mais cedo. O primeiro voo do Rio para Congonhas decolou, segundo a Infraero, às 9h55.

Estação ferroviária alagada

A chuva forte também alagou a estação ferroviária de Manguinhos, no subúrbio do Rio. Por medida de segurança, a SuperVia, concessionária que opera o serviço, alterou a circulação dos trens do ramal Saracuruna. Os trens com destino a Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, não estão circulando no trecho Central a Bonsucesso. De Bonsucesso a Saracuruna, o fluxo dos trens segue normal.

Em decorrência da chuva, os trens circulam com a velocidade reduzida o que gera atrasos no serviço.

Temperatura deve cair
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura máxima desta segunda foi de 29,5ºC, registrada em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Já a mínima foi de 21,1ºC, no Alto da Boa Vista, na Zona Norte.

A previsão para esta terça (6) no Rio e na Região Metropolitana é de tempo nublado, com pancadas de chuva isoladas. A temperatura entrará em declínio, entre 22ºC e 25ºC.

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