sexta-feira, 16 de abril de 2010


Melhor em campo na vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Racing-URU, quarta-feira, em Montevidéu, pela Taça Libertadores, o atacante Dentinho não passou ileso pelo duelo com os uruguaios. Nesta sexta-feira, o jogador mostrou o resultado da violência de alguns adversários, que o caçaram em campo, principalmente no segundo tempo.

- São minhas novas tatuagens. São marcas de um jogo difícil. Sabemos que a Libertadores é uma guerra e que quando vamos jogar fora os adversários querem intimidar. Eles me ameaçaram, falaram um monte de bobeiras e conseguiram me pegar - afirmou.

Dentinho, aliás, sofreu bastante durante a partida. O jogador, orientado pelo técnico Mano Menezes a atuar pelos lados do campo, era a principal opção ofensiva do Timão, mas apanhou muito. Na etapa final, cansou e foi substituído por Iarley.

Esta não é a primeira vez que Dentinho passa por uma prova de fogo. Em 2008, pela Série B, o jogador teve uma verdadeira batalha em duelo frente ao Juventude, em Caxias do Sul. No turno anterior, o atacante havia dado uma dura entrada no volante Renan, que ficou por um longo tempo fora dos gramados, irritando os gaúchos.

- Aquela partida foi parecida com a Libertadores. O Mano falou em 2008 que Libertadores era isso, com pegada, tomando chute e soco sem bola. Apanhei bastante aquele jogo. A torcida me xingou, os jogadores me ameaçaram - completou.

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